Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros








Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 29(2): 241-248, May-Aug. 2019. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057538

RESUMO

INTRODUCTION: The use of a venipuncture simulator facilitates technique learning and improves skills, which reduces the risk of venipuncture complications in humans. OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of a non-human experimental model for Ultrasound guided superficial venipuncture. METHODS: We randomized 39 nurses in two groups: A and B. The training had three steps: 1 - theoretical class, 2 - practical class, with the ultrasound device and 3 - ultrasound-guided puncture training in the non-human model. The group A participated in steps 1, 2 and 3 and group B in steps 1 and 2. After training, both groups were released for ultrasound guided venipuncture. RESULTS: The success in puncture in group A (n = 20) was 90% and in group B (n = 19) it was 68.42%. In the sum of the identification and the puncture times, the average of group A was 61.5 seconds (95% CI, 33.58; 106.95) and in group B was 148.0 seconds (95% CI, 114.54; 208.44), which was statistically significant (p = 0.007, without overlapping the interval estimates. CONCLUSION: Nurses who received training with the non-human model had better identification and puncture times.


INTRODUÇÃO: A utilização de um simulador de punção venosa, facilita o aprendizado da técnica e aprimora as habilidades, o que diminui o risco de complicações na punção venosa em humanos. OBJETIVO: Analisar a eficácia de um modelo experimental não humano para punção venosa superficial guiada por ultrassom. MÉTODO: Foram randomizados 39 enfermeiros em dois grupos: A e B. O treinamento apresentou três etapas: 1 - aula teórica, 2 - aula prática no aparelho de ultrassonografia e 3 - treinamento de punção guiada por ultrassonografia no modelo não humano. O grupo A participou das etapas 1, 2 e 3 e o grupo B das etapas 1 e 2. Após o treinamento, ambos os grupos foram liberados para punção venosa guiada por ultrassom. RESULTADOS: O sucesso na punção no grupo A (n = 20) foi de 90% e no grupo B (n = 19) foi de 68,42%. Na somatório dos tempos de identificação e de punção, a média no grupo A foi de 61,5 segundos (IC 95% 33,58; 106,95) e no grupo B de 148,0 segundos (IC95% 114,54; 208,44), o que foi estatisticamente significante (p = 0,007, sem sobreposição das estimativas intervalares. CONCLUSÃO: As enfermeiras que receberam treinamento com o modelo não humano obtiveram melhores tempos de identificação e de punção da veia.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA